Pecuarista, você já ouviu falar de esofagostomose bovina? Não? E enterite?
Para você, pecuarista ou especialista da área, a esofagostomose, também chamada de enterite, é uma doença que ataca os bovinos e pode causar grandes transtornos ao produtor.
Para você, pecuarista ou especialista da área, a esofagostomose, também chamada de enterite, é uma doença que ataca os bovinos e pode causar grandes transtornos ao produtor.
A engorda de bovinos a pasto apresenta boa rentabilidade, com custos de produção mais baixos quando comparado à engorda em confinamento.
Sim. É importante esclarecer que o estresse na gestação pode causar problemas sérios aos bezerros no pós-parto.
Sim. A adição de promotores de crescimento e de eficiência alimentar tem sido uma prática comum nos confinamentos, como elemento de grande importância na aceleração do ganho de peso.
É possível que uma vaca dê cria ano após ano? Possível sim, porém muito difícil devido a vários fatores.
A suplementação mineral em rebanhos bovinos é extremamente necessária para aumentar a eficiência reprodutiva de vacas de corte, pois os níveis de fósforo, sódio, zinco e cobre presentes nas forrageiras são insuficientes na maioria das regiões do Brasil. O cálcio e magnésio, em geral, estão presentes em níveis adequados nas forrageiras. O potássio, ferro e manganês apresentam concentração nas forrageiras acima das exigências nutricionais de bovinos.
O bezerro representa a principal receita da fazenda de cria. No entanto é um dos maiores custos para o pecuarista que faz recria e terminação. Por isso, não basta a vaca conceber um bezerro anualmente, é necessário que ele seja saudável e produzido com um custo que possibilite maior lucro.
Portanto, o custo de produção é um fator de grande impacto no lucro. Isso tanto para o criador que vende bezerro à desmama ou para quem faz o ciclo completo, que precisa cobrir este custo na hora de vender o boi gordo para o abate.
O fornecimento de água limpa e fresca é uma das ações que garantem o bem estar das bezerras leiteiras.
A RAIVA NÃO TEM CURA! Por isso é preciso investir em medidas preventivas como controlar a população de morcegos transmissores e realizar a aplicação da vacina anual de todo o rebanho, independentemente da idade. Todos os animais devem ser vacinados. O esquema recomendado é de duas doses iniciais, com intervalo de 30 dias e revacinação anual de todos os animais.
A secagem das vacas leiteiras é um processo que interrompe a lactação, ou seja,o animal não pode ser ordenhado. Secar uma vaca é importante para a regeneração dos tecidos secretores do leite, que dura 60 dias e que ocorre entre o fim da lactação e o parto. A secagem da vaca resulta principalmente em uma maior produção de colostro.