Os reflexos da guerra no Leste Europeu são sentidos de forma significativa no agronegócio, o que gera preocupação e um cenário totalmente incerto.
O abastecimento de insumos ameaçado e um dos mais altos preços da história contribuem para o aumento no custo de produção, que já pesa no bolso dos distribuidores e produtores do setor.
De acordo com informações divulgadas recentemente pelo Canal Rural, o preço médio das importações de fertilizantes em abril deste ano está em US$ 634 a tonelada, 126% acima do que foi em abril do ano passado. Com isso, a safra 2022/23 será muito mais cara.
Diante do cenário com tendência a aumento de preço e possibilidade de escassez, os distribuidores estão adquirindo os fertilizantes o quanto antes. Prova disso é que, segundo a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia, mesmo com o conflito entre Ucrânia e Rússia, as importações de fertilizantes no Brasil cresceram 10% em abril, o que representa mais de 2 milhões de toneladas.
”Não é segredo que o cenário dos fertilizantes é de alta nos preços. O aumento, que já começou há alguns meses, não tem perspectiva de melhora, e pior: considerando a relativa dependência do agronegócio brasileiro ao fertilizante internacional, o desabastecimento é um novo fator para o distribuidor levar em conta quando estiver planejando sua safra. Negociar os pedidos o mais cedo possível é fundamental para garantir a entrega desse produto na ponta ao produtor rural”, explica Gustavo Cansian, engenheiro agrônomo e coordenador comercial da TerraMagna, empresa especializada em crédito para o agronegócio.
Vale lembrar que a alta no preço dos fertilizantes já estava acontecendo antes da guerra e acabou se intensificando após o início do conflito. Planejar se torna fundamental nesse momento de oscilação de mercado e incertezas.
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